CASA DE VIDRO
A casa de vidro com flanela a entorpecer a madrugada
Onomatopeia de latidos com a bruma da manhã dispersa
No sangue fervente das palavras iluminadas de metáforas
Traves erguidas entre inspiração e regras da imaginação
Uma réstia de loucura que atravessa
Temporal dizer de coisas da vida
Confissão de sentidos talvez nada
Ou a palavra perdida na arqueologia do chão dos sentimentos
Que a dizer da busca do profundo olhar
Caco a caco reconstruirei o desassossego
Ou talvez chegue mais fundo ao medo
A tal metáfora do existir
O sentir incumprido
Do pó da terra o verso mais enigmático
Do sexto sentido ...
musa
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