HOJE
te TRAGO SILÊNCIO
Manchei
as palavras de lágrimas
E
havia tanto silêncio por dizer
Ainda
não morreram os versos
Dos
tempos perdidos dispersos
Agonizam
as horas até morrer
E
calado e quieto ficaste
Na
sombra que nos deixaste
Quando
partiu o teu ser
Silenciado
Nas
folhas nuas de sentidos
Recusas
o nome nos livros
Em
refrão amordaçado
Emudeces
teus gemidos
Sem
nunca esquecer
Os
olhos cansados
De
escrever
Silente
Sentido
Morria
a morte em mestria
Domadas
sombras das palavras
O
silêncio dessa hora de agonia
Honrava
em sentido o poema
Tivesse
sido a morte serena
Em
leito ungido poesia
No
silêncio de todas as mágoas
Os
versos em euforia
...
musa
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