TERROR
O rosto
do medo lívido ensanguentado
Tem uma
bala acesa no peito
Diante do
palco iluminado
A música
pesada embala no leito
Da
escuridão dormente
O sonho
desfeito
De tanta
gente
A mão
assassina pressiona o gatilho
Mata
cobardemente de forma indiferente
Nem um
grito nem um choro nem um canto
Pelas
ruas o sangue marca o trilho
Mas
pedras frias um olhar inocente
Desanimo
desencanto
Sem luz
sem brilho
Sem vida
A noite é
águia de terror
Devora em
pranto
Enfurecida
Rasga a
alma de dor
De uma
cidade ferida
...
musa
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