NÃO SEI
SE É TARDE SE É DO VENTO
Não sei
mais o que pensar da vida
Não sei
se é tarde se é do vento
A manhã
assim amanhecida
Pranto
entristecida lamento
Pela
morte acontecida
Dá que
pensar sim
Triste
desolada
Feita de
nada
A vida
O fim
O fim
Cavaleiro
andante
Já de
partida
Com
lágrimas ao entardecer
A morte
fulminante
Leva os
sonhos para longe
Faz desaparecer
Em minutos
de magia
O sol a
luz o dia nas mãos do monge
E o vento
e a maresia
Perfumam
o rio
Na sua
última caminhada
O olhar
desolado e sombrio
Da minha
cidade
Fica uma
rosa perfumada
A lembrar
da felicidade
Que no
caixão vai fechada
...
musa
Sem comentários:
Enviar um comentário