“Chuva
triste de Novembro
Chuva
portuguesa
Tão de
ontem tão de sempre
Tão certeza.”
Porque
ficas tão calado e quieto
E o
silencio tão pesado e secreto
Invadindo
de solitude meu sentir
Molhada
inquietante frialdade
Pingos de
chuva eco bramir
Rumor de
infinito discreto
Humedecem
a claridade
Escurecem
a céu aberto
A tarde
que parece sorrir
Do sol
chuvoso e triste
Ausência
que persiste
Ser
lágrima a refulgir
Na doce
infinidade
Chuva de
saudade
Do céu a
cair
...
musa
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