Não digas nada agora
Que o silêncio murmura o sentir
Cala os gritos na areia do tempo
Emudece o sentimento que demora
E toda a raiva que quer sair
De palavras faladas em pensamento
Em silenciado bramir
Descontentamento
Névoa sobre as brumas silenciadas
Nevoeiro fingimento
Onde ecoa o grito eternamente
mudo
Na bainha dos sentidos
Discernimento absurdo
Dos gritos quase gemidos
Em murmúrios brumal
Sussurro carnal
No desabafo sentir
Eco profundo
Talvez a fingir
O silêncio do mundo
...
musa
Sem comentários:
Enviar um comentário