VIDA
BREVE
Espero ainda
Uma vida
antiga
Já tão
breve
E esta
que não finda
E que
tanto me castiga
Mas que
nada me deve
Nem a
nada me obriga
Incrustada
em mim
Tão solta
e tão leve
Tão do
antigamente
Tão
sossego sem fim
Vive-me
indiferente
Um medo
sem identidade
A ficha
por cair
A ilusão
da felicidade
A razão
de sentir
Este apego
de morrer
E ter
tanta firmeza
De que voltarei
a viver
A insatisfação
e a incerteza
Pois é
assim o meu SER
...
musa
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