Quando
vais deixar teus filhos sorrir
A
inocente presa da desumanidade
Em arame
farpado o triste sentir
O rosto
molhado da prisão da liberdade
Que
espiritual desordem gere o mundo
De
lágrimas escorraçadas e fugidias
O coro
sentido pranto dócil profundo
Do êxodo
humano em naufrágio de dias
As mãos
dos deuses acorrentadas
Ao
delírio dos homens meiga insanidade
Quando
vão parar de afundar vidas inocentadas
São
sorrisos que é preciso trocar por dor
Derrubar
o arame farpado da infelicidade
Repartir
abraços de carinho e de amor
...
musa
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