TALVEZ
Ama
o meu corpo
Com
silenciados versos
Feitos
pelo teu olhar
O
poema que talvez
Do
meu ser te revele
A
intima louca nudez
Em
poesia de pele
E
doces sentidos
Com
palavras nunca ditas
Actos
e instantes consentidos
Beijos
aqui e além dispersos
Onde
a tua boca consiga beijar
Por
caminhos proibidos
Tesão
de versos
A
cintilar
E
se no meu amor acreditas
Em
cada milímetro de pele
Do
amargo ao húmido mel
As
mãos doces bonitas
No
trilho do prazer
Somos
o querer
Pede
o meu corpo perto do teu
Bocas
coladas por um beijo
A
língua perdida na intimidade céu
Onde
acontece o delírio do desejo
Porque
existe a vontade
De
deixar acontecer
Entre
nós a cumplicidade
De
um amor poder viver
...
musa
Sem comentários:
Enviar um comentário