Corro
para os teus braços abertos
Tu
que sempre me ensinaste a esperar
Os
instantes de ternura tão secretos
Quando
nos teus olhos havia tanto para amar
Havia
dentro deles um sentir tão profundo
Riso
calmaria agitação e lágrimas de permeio
Quando
me olhavas era neles que eu via o mundo
Tão
alegre colorido sorridente e nunca feio
Depois...
um dia foste embora e disseste que não voltavas mais
Aprendi
a sorrir com olhos de saudade
Lá
fora sussurrava o pranto da demora dos vendavais
Um
dia... um dia volto para dentro dos teus olhos e conto te...
Devo
esperar? Perguntei-me vezes sem conta a chorar
Como
se o destino abrisse a porta da felicidade
Porque
esperar um amor sempre humedece o olhar
...
musa
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