Agride
sombridade orvalhado dia
Há sol e
chuva na luz já outonal
Quanto de
Setembro será poesia
Na
luminosidade densa sepulcral
Do gozo
esvaecido na chuva fria
O olhar
estende lúgubre arrepio
Na clara
intensa frialdade do dia
Descansa
nas horas tempo sombrio
Pálidos
sons no inerte sentir delicado
Os pingos
engrossando a sensação
Do olhar
em pranto do céu desolado
Chove em
Setembro o Outono não é ainda
Que a
mais melancólica e alada estação
Trazendo ao
dia a chuva que não mais finda
...
musa
...
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