Ao galo
de Portugal
Na hora
que o tempo dá corda
Rompe
aurora o galo a cantar
Desperta
claridade que acorda
Amanhecida
hora a madrugar
Canta o
galo na fria madrugada
Da noite
que ficou na escuridão
O dia
clareado de luz afogueada
Traz aos
gritos cacarejar trovão
Saberá o
tempo das horas vespertinas
Da corda
que grita estica a garganta
Endoidece
de berros todas as galinhas
A hora do
galo acorda a manhã enevoada
Que dos
meus olhos o sono espanta
Anda no
galinheiro tudo em revoada
...
musa
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