DESILUDIDA
Prometeste vir
Disseste vais ter
Ousaste incumprir
Meu desejo de prazer
Meu sentir serenidade
Sete mares de ilusão
Em vagas de saudade
Naufrágio da tua mão
Deixado acontecer
No mar da desilusão
Há uma onda em praia perdida
No areal de intempérie solidão
A maré assim sentida
Desfaz se espuma brancura
Uma a uma chega a loucura
Em choro convulsão
No amor perdura
Sofreguidão
No azul do céu escrevo desistir
De te guardar dentro de mim
Não faz mais sentido consentir
Ter te tão adentro sem fim
Neste sentir existir
Louco assim
No olhar o pranto de desiludida
A moer por dentro tristemente
Adormeço a noite sentida
Poesia dor confidente
...
musa
Prometeste vir
Disseste vais ter
Ousaste incumprir
Meu desejo de prazer
Meu sentir serenidade
Sete mares de ilusão
Em vagas de saudade
Naufrágio da tua mão
Deixado acontecer
No mar da desilusão
Há uma onda em praia perdida
No areal de intempérie solidão
A maré assim sentida
Desfaz se espuma brancura
Uma a uma chega a loucura
Em choro convulsão
No amor perdura
Sofreguidão
No azul do céu escrevo desistir
De te guardar dentro de mim
Não faz mais sentido consentir
Ter te tão adentro sem fim
Neste sentir existir
Louco assim
No olhar o pranto de desiludida
A moer por dentro tristemente
Adormeço a noite sentida
Poesia dor confidente
...
musa
1 comentário:
Grata poéticamente pelo incentivo... a vida em poesia é feita com estes mimos... as palavras partilhadas são a dádiva do sentir...
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