Há
um poema de um choro cativo de solidão
Um
verso lavrado nos sulcos do rosto triste
Pelas
palavras que por dentro a alma insiste
Desbravando
a tristeza ao escrever da mão
Pensamentos
que de saudade amadurecidos
São
pelo sentir dos versos loucura do refrão
Na
carne lavrada de tristeza pelos sentidos
Esse
poema que dá ao rosto escrita desilusão
Triste
pensativa alma madura sentimento
Transfigurado
rosto semblante em flor
É
talvez espelho alma duro consentimento
Há
nos traços do olhar vínculo de uma paixão
Cativando
na pele o corpo de tão ingrata dor
No
olhar as portas da alma abertas à ilusão
…
musa
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