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domingo, 12 de julho de 2009
INFINITO MAR
Surpreendida
Tu... MULHER... és o infinito em tudo
Dividida
Corres de fronteira sensato e absurdo
Nunca se sabe onde começas onde és a primeira nem onde acabas
Tens o sentimento cego surdo e mudo
Morres á tua maneira na praia de sentidos e ondas bravas
És imensa como o mar
Deliro essa tua ousadia
Essa tua grandeza de sentidos
Rio vibrar na tua alegria
Dou-me de prazer em gemidos
Acabo a suspirar
Amo a tua paz
Adoro a tua doideira
Ser-te feliz já tanto faz
Amamo-nos de brincadeira
E nessa infinita tristeza
Buscamos e queremos mais
Vivemos de incerteza
Sem nunca sermos iguais
Buscas ninho na minha vida incerta
Galho verde para teu poiso sedutor
Nesta nossa quietude discreta
Envolvemos paixão e amor
Mas pássaros livres não se dão em cativeiro
E nossos sonhos têm asas para voar
Disse-te que tu eras o primeiro
Repito e volto a dizer
Sem ter medo ou me cansar
Amo-te de prazer
Pelo prazer de amar
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1 comentário:
Com o mar na alma, fico uma vez mais sem palavras ... só a contemplar, extasiado...
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