SOPRO DA SAUDADE
Pulsa na carne a intemporalidade
O verso antigo de existir
O sopro na alma da saudade
Angústia e ânsia de sentir
Secreto intimo saber espiritual
Talvez sem nome ou identidade
Vulto sombra silencio carnal
Que adentro busca cumplicidade
Da pele dos sentidos mãos que amam sem se ver
Em tão intenso desejo quase eternidade
Um grito que rompe a vida em louco prazer
E faz brilhar olhar de ternura solidão
E o tempo todo são lágrimas infelicidade
A magnânima loucura do sentir de uma paixão
...
musa
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