Aleppo
Ruínas
debaixo das estrelas
Exércitos
de constelações por combater
Prostradas
no chão as pedras morrem por elas
Em
exuberante brilho no céu a arder
Tombadas
as portas e janelas
Eco
sangue derramado do betão
Jazem
edifícios fantasmas a tremer
Grita um
rasto de luz ardente
O punho
do homem levantado
Ao céu
fluorescente
O sonho
demente
Oh
humanidade
Bate o
teu punho cerrado
Descontente
...
musa
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