há vales de lírios mansos
na palma aberta das tuas mãos
delirios que se me oferecem
chãos de sossegos descansos
deserta paisagem sem o teu olhar
na ponta dos teus dedos
cores de pétalas se tecem
jardins por pintar
floridos perfumados relevos
segredos em vale manso de sentir
e deixo-te o meu olhar seduzir
planura de telas pintadas
loucura das cores aprisionadas
doido viver que mexe comigo
ser na ponta do teu pincel
risco de palavras que abrigo
dos poemas deixados no papel
que em vale manso escrevo contigo
…
musa
4 comentários:
Ana Bárbara, penso que nunca comentei a sua Poesia, mas ela parece-me fresca como uma manhã de chuva, suave como o toque de muitos lírios ("Lírios tuas mãos".
Parabéns!
Lília Tavares
Ana Bárbara, penso que nunca comentei a sua Poesia, mas ela parece-me fresca como uma manhã de chuva, suave como o toque de muitos lírios ("Lírios tuas mãos".
Parabéns!
Lília Tavares
Muito Grata pelo sentir Lilia Tavares... assim seja essa primavera de palavras repartida poesia de sentidos...
Saudações poéticas
Muito Grata pelo sentir Lilia Tavares... assim seja essa primavera de palavras repartida poesia de sentidos...
Saudações poéticas
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