Trago risos nas fendas do sentir
Rindo com lágrimas de mel
Há nos sulcos humedecidos da pele
Lágrimas de choro a sorrir
Sorrisos deixo cair
Na folha de papel
Quantos mais encurtarão o caminho
De assim fintar o destino
A vida feita de fel
Há um coração que bate desenfreado
Rodopia o sentido sem razão
O ser solitário despedaçado
Sorri e chora a solidão
Que ninguém vê e sente
Só ele pressente
Até desistir
De lutar
Ri... porque um dia havemos todos de chorar
...
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