Recorta-se a luz na sombra da montanha
Onde as luas da solidão bordam o sossego
Escuridão risca de negra forma estranha
O silêncio desenhado traço doce de medo
São os montes entrançados de sombra e luz
Quase despidos de arvores flores e arvoredo
Singela lua na claridade fria que ainda seduz
A quietude intrigante da solitude em segredo
As luas em dança solitária inóspito firmamento
Pranto de um olhar que de tristeza me conduz
Derramar assim poesia luzidia do pensamento
Solidão que em luas tinge noite doce e clara flor
Desabrochando a estrela citilante guia andaluz
A cruz do universo verso lágrima rasgo e dor
...
musa
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