Jogo as sombras da vida
Num sopro de azul sem tempo
Joguei e fui perdida
Em azulada brisa do vento
Jogada a vida vencida
Na aragem do esquecimento
Sinto-me no jogo perdida
Tombados os dados pelo chão
Olho a vida azul lamento
Aos meus dias sem cor peço perdão
Por tanta dor e descontentamento
Corpo e alma desolada
Em sopros do pensamento
Vivo a vida emocionada
Sopro brisas sentimento
No azul a cor pintada
Assume-se breve alento
Fica do tempo esquecida
Tudo ou quase nada
A vida jogada vida
...
musa
2 comentários:
gostei Ana.
um bm fim de semana
Adorei tanto talento. Beijinhos, Ana.
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