... FORAM-SE OS CARACÓIS DO TEU CABELO... FICAM AS PALAVRAS...
E A POESIA... SEMPRE!
E A POESIA... SEMPRE!
Trouxe colinas selvagens
De arados lavrando teu sentir
Vales sossegados de paisagens
Onde o teu olhar veio florir
Trouxe planícies campestres
Tecidas em fino pano trigueiro
Bordadas de sentires silvestres
Perfume de orvalhado cheiro
Trouxe pastos de aroma corporal
No azul suado do teu sentido olhar
Todo teu corpo meu sentir catedral
Onde a natureza em mim vem repousar
O litoral a selva o campo e o rio escultural
Na pele estalada de sol humedecido mar
A escavar desassossego fatal
Na rocha do teu sentir descomunal
Em toda esta inquietação sideral
No fundo azul do teu amarar
Possa eu a terra navegar
…
musa
Sem comentários:
Enviar um comentário