AMOR
Como se o mundo parasse nos teus braços
O tempo que passa tão depressa até te encontrar
E do abraço estreito ao desejo feito brilho no teu olhar
Deixamos as roupas cair as bocas se beijar de abraços
E no corpo o sentir no lençol que se enreda no sofá
Debaixo da pele em odores fluídos sentidos beijos
Carícias mãos afagos olhares prazeres desejos
Sossegamos a vontade entregue à luz da manhã
Meu amor nossos corpos vencidos em rara nudez
Descansam o fogo o grito o silêncio intimidade
Para outra tarde rendidos ao amor outra vez
Os teus olhos afundarem nas costas nuas seda
Onde as tuas mãos deslizam dócil saudade
Para de novo acenderem na pele amor labareda
…
musa
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