Às vezes
entrego me na inocente
Complacência
fugaz do além interior
Renego me
vezes sem conta como quem consente
Essência
demente de riso ou dor
A rasgar
a alma do mesmo golpe carnal
O corte
transversal a imbuir de fulgor
Esgar
magnânimo visceral
Em
inocência torpor
Que despe
de vida
Desfere o
punhal
Na carne
ferida
Inocentada
Na alma
vencida
Pelo bem
e mal
Pelo tudo
e nada
...
musa
Sem comentários:
Enviar um comentário