DORME
Ao olhar a tela
Enternecido olhar
A lágrima que não contive
Embevecido sentir
O filho que não tive
Adormecido o menino
A imagem tão bela
Frágil a dormitar
Nos braços da mãe
Tão pequenino
Talvez a sonhar
O inocente sossego
No ombro a descansar
O cansaço e o medo
A infância feliz
Viver assim a maternidade
Que de harmonia e serenidade a veste
Mãe e filho em luminoso matiz
No sentir humanidade
Do Mestre
...
musa
1 comentário:
A doçura e a grandeza da maternidade na pintura e na poesia.
Abraço, querida Ana.
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