Ensina
me a serenidade das coisas
O vão singelo nome dos sentidos
Chama me de azul em fogo lento
Para lá dos ventos perdidos
Sopra me ao ouvido o tempo
O vão singelo nome dos sentidos
Chama me de azul em fogo lento
Para lá dos ventos perdidos
Sopra me ao ouvido o tempo
Da
ventania em prosa ou poema
Faz a poesia em azulado sentir
A brisa que um dia há de partir
Tão leve e solta silente serena
E ao redor da minha leve pele
O eco murmúrio grite gema
A raiva a desilusão o ódio o fel
A serenidade dos dias em mim
O azul grito para lá do fim
Sem de mim ter pena
O silêncio luz soprado
O fogo apagado
Faz a poesia em azulado sentir
A brisa que um dia há de partir
Tão leve e solta silente serena
E ao redor da minha leve pele
O eco murmúrio grite gema
A raiva a desilusão o ódio o fel
A serenidade dos dias em mim
O azul grito para lá do fim
Sem de mim ter pena
O silêncio luz soprado
O fogo apagado
Dá
me o nome dos sentimentos
A serena dor sentimental
De sensações a arder
E morrerei de prazer
Humana carnal
Em pensamentos
Desse viver
...
musa
A serena dor sentimental
De sensações a arder
E morrerei de prazer
Humana carnal
Em pensamentos
Desse viver
...
musa
2 comentários:
Ana Bárbara, li alguns dos seus poemas e fiquei encantado.
A sua poesia é excelente.
Parabéns pelo talento poético que as suas palavras revelam.
Tenha um bom fim de semana.
Beijinhos.
Muito Grata em poesia
Saudações literárias
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