Semeia
os olhos a aragem humedecida
Escuro chão latejante
Rochedos
sombreando a paisagem
Perdida
A terra distante
Perdida
A terra distante
Segredos
e as raízes pendendo
Trevas adormecendo a vida
A neblina cortante
Tempo a florir
Descendo
Trevas adormecendo a vida
A neblina cortante
Tempo a florir
Descendo
Enraizados
sonhos são como o vento
As pedras e a terra onde eu nasci
Afloram as memórias do que senti
Inebria me a doçura do tempo
As raízes que nunca esqueci
Chão preso ao sentimento
De tudo o que já perdi
Perdura o esquecimento
A loucura do pensamento
Onde eu vivi
...
musa
As pedras e a terra onde eu nasci
Afloram as memórias do que senti
Inebria me a doçura do tempo
As raízes que nunca esqueci
Chão preso ao sentimento
De tudo o que já perdi
Perdura o esquecimento
A loucura do pensamento
Onde eu vivi
...
musa
2 comentários:
O chão que nos viu nascer e ensaiar os primeiros passos pulsa em nós, eternamente.
abç
Grata em poesia... abraço de palavras e sentidos à terra toda...
Saudações poéticas
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