segunda-feira, 10 de abril de 2017

ROSINHAS BRANCAS

ROSINHAS BRANCAS

São rosas brancas lembram a infância
Delas tenho a memória perfumada
Flores pequeninas lembram mãos de criança
Anjos de algodão numa história encantada

Povoam a vereda em verdura no jardim
Não têm espinhos que piquem os dedos
São frágeis botões de harmonia sem fim
Roseiral de amor em enfeitiçados segredos

Doces as brancas rosas são paz serenidade
Atravessando a vida em luz encanto
Desabrochando um passado de saudade

E as manhãs de lágrimas em orvalho poesia
Cintilam as pétalas de verde pranto
Branca névoa em iluminada fantasia
...
musa

1 comentário:

sfich disse...

É no perfume essencial que permanece
a cor do sonho que, por sinal, não se esbateu
e faz de sonho a coisa que acontece
se é que o amor, afinal, não pereceu