segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

SE NÃO ME MENTIRES COMO VOU SABER

SE NÃO ME MENTIRES COMO VOU SABER

Ainda há rosas entre os dois por colher
As palavras de folhas caídas no chão
Talvez estejam entre linhas por escrever
Ténues sentidos como as penas da mão

Onde escondidas as mentiras florescem
Como roseiral de sentir em húmido jardim
Lágrimas como doces pétalas acontecem
Escondidas por entre silêncios sem fim

Róseo sentir de peito aberto sem espinhos
Se não me MENTIRES como vou saber
Por onde andas e em que caminhos

Se vêem no espelho da tua alma serena
As mentiras como rosas de odor de prazer
Essa verdade que ainda fenece no poema
musa

Sem comentários: